O avião do voo 6371 da companhia Avianca – dos colombianos que estiveram perto de comprar a portuguesa TAP – apresentou problemas logo após levantar voo no Aeroporto Internacional Pinto Martins, em Fortaleza, às 7h05 desta quinta-feira, e fez pouso de emergência, seis minutos depois. O avião levava 83 passageiros e dirigia-se para São Paulo.
De acordo com a edição digital do jornal “Diário do Nordeste”, também de Fortaleza, ao ser procurada pela reportagem, a Avianca limitou-se a dizer que não poderia passar informações e que “não tinha tempo para isso”.
No tempo da informação instantânea, em que todas as pessoas podem ter acesso à informação por múltiplos meios e em qualquer lugar, e acreditando no relato do “Diário do Nordeste”, a Avianca demonstrou neste episódio um exemplo muito mau de comunicação, impróprio de uma companhia aérea. Demonstrou que não sabe atuar em situações de crise. E demonstrou que não está preocupada com o bem-estar de seus clientes e seus familiares, amigos e conhecidos. Lamentável, numa companhia que quer dominar o negócio da aviação comercial entre a América Latina e outras regiões do planeta, nomeadamente a Europa.
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